A Linda Rosa


A LINDA ROSA dá ênfase aos rituais de passagem para a vida adulta, sonhos e mitos da juventude, o confronto entre o imaginário feminino e a realidade do mundo masculino, convenções, valores e parâmetros dos grupos de referência, face à realização existencial.

CRÍTICA: TANIA BRANDÃO / TEATRO.
Entrando na roda. ULTIMA HORA - UH Revista - 20 de agosto de 1986
“O público pode, com a sua participação, até mudar o roteiro. Os princípios gerais do trabalho são vizinhos daqueles fixados pelo Teatro do Oprimido de Augusto Boal e pelo Tá Na Rua de Amir Haddad, ou até pelo Oficina-Uzyna-Uzona de José Celso Martinez Correa. Seu núcleo é a crença no valor de terapia social da arte, aquela história de que, burilando as sensibilidades, a arte melhora as pessoas e faz da vida uma coisa melhor. O segredo das escolas de samba. O teatro de roda (...), está sugerindo uma modalidade de jogo teatral que poderá ser empregado com sucesso, em qualquer assunto, para que nossos bancos escolares, como na Idade Média, ao menos exercitem com eficiência o jogo verbal de seus ocupantes. O que é bom para as escolas é bom para a democracia.”

A LINDA ROSA – Planetário da Gávea. RJ. 1988 – Foto: Carlos Magno

Trajetória:
Arena da Glória, Aterro do Flamengo RJ, 1983; Festival Internacional de Paraty 83, 84, 85; Circuito de Teatro de Rua do Rio de Janeiro em 84; Circo Voador 1986; Circuito SESC-NE (Brasília, Natal, João Pessoa, Fortaleza, Maceió, Recife e Aracajú); Praça de S. Pedro, Rio das Ostras; Anfiteatro do Planetário da Gávea, apresentando-se até 1989; I CAMBRALHA-PUC-Rio; Circuito Universitário FACE-CESGRANRIO. 1993; I Festival Universitário de Nova Friburgo. NF. RJ. 1994.